terça-feira, 25 de novembro de 2008

ARTIGO: O papel da educação frente aos livros didáticos

O papel da educação frente aos livros didáticos.


Marizete de Almeida, Ádina Rocha Valentin dos Santos, Maria do Carmo Fortes Barreto de Arruda e Lusimar Moreno de Sousa.


O papel da educação tem apresentado uma nova formação da consciência, quando o professor constrói novas interpretações a partir das investigações sistemáticas, fazendo uso critico dos materiais didáticos atribuídos às conotações das reflexões.
Atualmente já existe uma pequena inovação nos livros didáticos sobre a cultura brasileira e com relação aos termos contextuais do cotidiano. Pensando nisto propomos uma reflexão as editoras, para que as mesmas ofereçam qualidades nas obras e coleções, destacando o tema em epígrafe oferecendo prazer no ensino-aprendizagem, principalmente no que tange o dia-a-dia do educando.
Nesse sentido, os conteúdos curriculares têm uma visão etnocêntrica e do cultivo do passado, abusando das imagens e da apresentação gráfica, enquanto que os professores deveriam ser levados a refletir sobre a elaboração de textos complementares voltados para a realidade do aluno, bem como da sociedade.
Citamos como exemplo os currículos de historia, que tem apresentado o fatalismo expressado pelas disputas que prevalecem em determinada competição atribuído na exclusão de outros.
Segundo PINSKY, a historia do Brasil apresentado nos currículos propostos são seguidos de narrativas, que compõe fatos da historia da colonização brasileira. Contudo, os nativos são vistos como pratica de autopofia, enquanto que, a etnia negra é citada como escrava deixando de lado sua rica cultura, seus costumes que são utilizados no cenário nacional.
Já MARIA STEPLANION, faz críticas aos livros didáticos que não adaptaram as exigências do mercado, dizendo que a mudança aconteceu apenas na aparência e que ainda há baixa qualidade de informação, constatada de discursos historiográficos, vendo incorporação do modismo.
Portanto, o ensino só terá qualidade quando forem usadas estratégias incrementando novas idéias com intuito de elaborar um modelo de ensino capaz de manter a postura, a liderança e a responsabilidade levando os educados a serem críticos e participativos no contexto social.

Referência bibliográfica consultada:

- STEPHANON, Maria. Instaurando maneiras de se conhecer e interpretar. Revista Brasileira de história. Universidade federal do Rio Grande o Sul, 2002.

- PINSKY, Jaime. O ensino de história e a criação do fato. São Paulo, contexto, 1988.

5 comentários:

elenaroque2 disse...

Marizet, obrigada pela contrbuição. Seu blog está ótimo, né? Amei a forma que utilizou para suas publicações. Parabéns!

Unknown disse...

jadson 1°B disse
A ascensão religiosa e ideológica da Igreja durante a Idade Média marcou distintamente a Europa entre os séculos V e XV. Contando com igrejas, mosteiros e catedrais espalhadas por todo esse território, e apoiado por diversas autoridades políticas da época, o catolicismo parecia ter total hegemonia nesse período. Apesar disso, não podemos pensar que a Idade Média foi o período onde se experimentou silenciosamente um tipo de subserviência absoluta.

Nesse tempo, principalmente na Baixa Idade Média, os hereges faziam frente à rígida orientação doutrinária do clero católico. Influenciados por antigas religiões pagãs ou dando interpretação diversa ao ideário cristão, muitos aspiravam a um tipo diferente de vivência religiosa. Com isso, a partir do século XIII, as primeiras investigações foram autorizadas pela Igreja contra aqueles que representassem uma ameaça ao “Corpo de Cristo”.

Unknown disse...

jadson 1°B disse

A fome pode ser expressa de duas formas: aberta ou epidêmica; e oculta ou endêmica.

A fome aberta ocorre em períodos em que acontecem guerra em um determinado lugar, desastres ecológicos ou pragas que compromete drasticamente o fornecimento de alimentos, isso acarreta a morte de milhares de pessoas.

Atualmente esse tipo de fome não tem ocorrido. Hoje existem vários organismos humanitários que fornecem alimentos às áreas afetadas por conflitos etc.

A fome oculta possui outra característica, é aquela no qual o indivíduo não ingere a quantidade mínima de calorias diárias, o resultado disso é a desnutrição ou subnutrição que assola 800 milhões de pessoas em todo mundo.

A subnutrição fragiliza a saúde tornando a pessoa acessível a doenças. Houve uma diminuição relativa no mapa da fome, mas a realidade ainda é alarmante.

Observando esse panorama nota-se que a fome ou subnutrição não é decorrente da produção insuficiente de alimentos, pelo contrário, ano após ano a produção tem aumentado o volume, e é fato que a produção de alimentos é mais do que suficiente para suprir as necessidades da população mundial.

elenaroque2 disse...

Olá! a respeito do seu blog, só tenho elogios, aliás estou aprendendo muito com você, obrigada! Dê uma olhada naquilio que chamei de relatório no meu blog. Quero que comente acrescente, quero melhorar e crescer. Admiro sua criatividade. Parabéns!!!!!!!!!

Unknown disse...

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